Robótica ou programação é realidade em 13% das escolas públicas
Investir na educação é a melhor forma de transformar um país e reduzir a desigualdade, para isso, também é preciso investir em educação tecnológica que prepare as crianças e jovens para o mercado de trabalho.
As tecnologias educacionais são ferramentas capazes de propiciar o desenvolvimento de competências e habilidades que formem adultos mais ativos e capazes de encontrar soluções eficazes para os desafios deste século.
O relatório da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), estima que empresas de tecnologia demandem 797 mil vagas até 2025, mas o déficit de profissionais pode chegar a 530 mil. A tecnologia é o setor que mais deve gerar novas profissões no futuro e tem a capacidade de transitar e criar soluções entre diferentes setores, do agro à medicina, por meio de programação, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada e outras tantas tecnologias que estão em evolução ou que ainda serão criadas.
Para instigar o desejo pelas novas profissões e reduzir o déficit projetado pela Brasscom, é preciso investir ainda mais na educação básica com metodologias ativas que utilizem a tecnologia como ferramenta de aprendizado e com materiais que integrem teoria e prática nas aulas. Nesse aspecto, a robótica educacional vem ganhando espaço nas escolas públicas do país como investimento fundamental no desenvolvimento das cidades.
*Pesquisa “O Abismo Digital no Brasil”(2021), Instituto Locomotiva e PwC Consultoria
A pesquisa “O Abismo Digital no Brasil”, feita pelo Instituto Locomotiva e PwC Consultoria, mostra que apenas 13% das escolas públicas do Brasil dispõem de aulas de robótica ou programação na base curricular do ensino básico, ou seja, se modernizaram com a educação 4.0, pois as profissões ligadas a algoritmos e máquinas devem superar as “funções tradicionais” até 2025.
O documento também mostra que 73% das escolas de ensino médio públicas têm internet para ensino e aprendizagem, 37% têm computador portátil para alunos e 13% contam com tablets para uso em aula.
Portanto, é o momento de agir e, se tratando da educação pública, os governos devem impulsionar iniciativas de qualificação digital na educação que estimulem o pensamento criativo e inovador, além de permitir o desenvolvimento de competências e habilidades socioemocionais, cognitivas, organizacionais, comunicativas e comportamentais por meio da robótica educacional, atributos fundamentais para o novo mercado de trabalho.
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