Robótica educacional melhora o trabalho em equipe e estimula a cooperação
A robótica educacional é uma das mais importantes ferramentas tecnológicas de ensino, pois materializa o conteúdo teórico, estimula o pensamento criativo, entre tantas outras habilidades e competências, como o trabalho em equipe e a cooperação.
As aulas são divididas em três fases: Descobrir, Criar e Multiplicar. Primeiramente, os estudantes recebem a contextualização da aula; em seguida, constroem e programam os protótipos; e, por fim, compartilham com a sala como foi desenvolver a atividade.
As atividades ainda são realizadas em grupos com quatro estudantes: construtor, programador, administrador e líder. Durante um mês, fazem rodízio de funções e, após todos terem experienciado as diferentes funções, têm a oportunidade de participar de um novo grupo, com outros alunos. Uma estrutura de aula que favorece a comunicação e a integração entre os estudantes na busca de um objetivo em comum, proposto no Caderno de Atividades.
Na primeira aula de robótica educacional, Sueli Mangini, professora do Ensino Fundamental I de Santo André/SP, permitiu que os estudantes formassem seus grupos livremente. Algumas equipes terminaram primeiro e outras demoraram um pouco mais. Ao final das atividades, compartilharam com a sala suas experiências. “O mais interessante é que o último grupo acreditava que demoraram mais porque não estavam encaixando as peças corretamente”, conta Sueli. “Foi aí que eu expliquei e mostrei que o que faltou foi organização e cooperação”.
Sueli aproveitou o momento para reforçar a importância do trabalho em equipe e da colaboração para alcançar um objetivo em comum. “O grupo que terminou primeiro também não percebeu que tinham chegado ao final porque todos colaboraram”.
A mudança no comportamento dos estudantes também foi observada em momentos além das aulas de robótica. Na atividade de produção textual em dupla, em que a professora tinha dificuldade de trabalhar com os estudantes, foi perceptível a mudança de comportamento deles após terem acesso às aulas de robótica. “Normalmente, um pegava o papel, escrevia uma parte do texto e passava para o outro escrever a outra parte. Eu alertava: isso não é produção em dupla”, relembra a professora. “Depois das aulas de robótica, foi mais fácil, pois agora eles têm a responsabilidade de conversar e chegar a um acordo para redigir o texto”, conta.
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