Estudantes criam maquete com robôs sustentáveis em Feira de Ciências

A robótica também esteve presente na Feira de Ciências de escolas públicas que contam com o programa SIMROBÓTICA® na grade curricular. Um dos destaques foi a maquete Cidade Sustentável, desenvolvida por turmas do 3º ao 5º ano. Os estudantes montaram e programaram diversos protótipos relacionados à sustentabilidade e ao cuidado com o meio ambiente, conectando diferentes áreas do conhecimento por meio dos conceitos STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática).

A maquete da Cidade Sustentável foi construída ao longo das aulas, utilizando como base uma pista de papelão já presente nas atividades escolares desde o início do ano. Com apoio das professoras e de um inspetor da escola formado em Biologia, os estudantes transformaram o espaço em uma cidade dividida em áreas urbana e rural, integrando os protótipos conforme suas funções no contexto da sustentabilidade.
A robótica nos permitiu ir além do conteúdo. As crianças criaram soluções reais para problemas ambientais e aprenderam, na prática, a importância do trabalho em equipe e da persistência diante dos desafios.
— Professora Cristina Schmidt
Durante a Feira, cada projeto foi apresentado pelos estudantes, que explicavam ao público o conceito de sustentabilidade envolvido, o funcionamento dos robôs e a lógica de programação aplicada. A participação ativa desenvolveu também a autonomia e a comunicação dos alunos.
Além da programação nos aplicativos do programa SIMROBÓTICA® e montagem dos robôs com as peças e componentes do conjunto LEGO® Education SPIKE™ Essential, o projeto destacou o valor do trabalho em equipe. Cada estudante teve um papel importante, e a cooperação foi essencial para superar desafios e transformar ideias em soluções funcionais. O pensamento crítico foi constantemente estimulado: os alunos refletiram sobre como a tecnologia pode contribuir com o meio ambiente e analisaram o impacto de suas criações.










A construção e o teste dos protótipos exigiram raciocínio lógico, estratégia e criatividade. Quando sensores não funcionavam ou os códigos apresentavam falhas, as equipes precisaram investigar causas, testar hipóteses e fazer adaptações. Nesses momentos, os erros se tornaram oportunidades de aprendizado.
Todas as turmas que participam das aulas de robótica apresentaram seus projetos e a diversidade dos protótipos mostrou a capacidade dos alunos de aplicar conceitos tecnológicos e científicos de forma prática. A colaboração entre professores e a troca de conhecimentos tornaram o processo ainda mais enriquecedor.
O programa de robótica educacional amplia horizontes: une conteúdos, desenvolve habilidades para o futuro e mostra que é possível aprender de forma leve e significativa. Entre em contato e saiba como incluir nas escolas do seu município!